In Jornal de Notícias
A avaliar pelas últimas notícias, confirma-se que a capacidade de burlar o país só é limitada pela nossa imaginação, descaramento e "tomates" para esticar a corda. As últimas notícias sobre o BPN descrevem um esquema tão básico que chega a ser ofensivo.
Tendo por base a premissa, este dinheiro não é meu e quero que os gajos se fodam, segundo os noticiários o BPN emprestava dinheiro a uma imobiliária, da qual era sócio o ex-ministro Arlindo Carvalho, para esta comprar imóveis ao próprio BPN. Se num espaço de tempo pré-definido a empresa não vendesse os imóveis, o BPN comprava-os de novo por um valor superior. Simples, fácil, eficaz. O mais espetacular é que quando o banco estourou, a nova administração denunciou o contrato que dava suporte a esta brincadeira e a empresa do ex-ministro processou o BPN.
Sendo obviamente difícil de distinguir esta traquinice de simplesmente ir ao banco, pegar num saco de notas e sair, suspeito que isto vai ser mais uma daquelas coisas do género, há corruptos, mas não há corruptores ou há crianças violadas, mas não há pedófilos.
Sendo obviamente difícil de distinguir esta traquinice de simplesmente ir ao banco, pegar num saco de notas e sair, suspeito que isto vai ser mais uma daquelas coisas do género, há corruptos, mas não há corruptores ou há crianças violadas, mas não há pedófilos.
1 comentário:
Mais do mesmo, não vai ficar por aqui mas acaba tudo sempre igual, ou seja, em nada. Só serve para encher páginas de jornais porque encher cadeias...
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