Algo me diz que este gajo ainda não percebeu que já nem o presidente da república o pode ver à frente e só não o despachou por medo das consequências.
O chato é que com a cadência alucinante de imbecilidades inacreditáveis que vão surgindo diariamente, um tipo não consegue acompanhar o ritmo e ir escrevendo uma outra linha minimamente interessante. Neste momento, a ficção já não consegue imitar a realidade, muito menos antecipá-la.
Aliás, como as coisas andam, eu já nem ficava surpreendido se nos próximos dias se soubesse que, afinal de contas, nas reuniões de negociação de acordo os gajos passam mas é o tempo em banquetes, acompanhados de putas, enquanto nos televisores passam gravações de jogos de futebol da década de oitenta. Vá, agora suplantem isto.
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