Para alguns jornalistas, a linha que separa o patriotismo, mais ou menos bacoco, da estupidez pura e dura, parece ser irresistível de transpor e esta parolice tão portuguesa tira-me sempre do sério. A senhora emigrou para França com poucos meses (sozinha, pelo próprio pé, com uma malinha às costas) e ainda consegue ser menos portuguesa que o Deco ou o Pepe, mas estes gajos dão-se ao trabalho de escrever uma notícia como se fosse um feito nacional. De quê? Do nosso sistema educativo, ou da CP, que mesmo assim só consegue entregar a malta em França em pouco menos de 24 horas?
2 comentários:
Olha que a mulher, um verdadeiro pedaço de mulher,na verdadeira acepção da palavra, até que fala bem o português e com aquele sotaque minhoto (desculpem-me os minhotos mas fiz estágio em Guimarães com idas frequentes a Braga e têm uma maneira de falar, como hei-de dizer para não magoar ninguém,horrível)
Mas então fala português? A Sorbonne é nossa!
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