Eu
sou um gajo dado às tecnologias. Gosto de gadgets e daquilo que eles podem fazer
pela nossa vida.
A primeira vez que vi o Google Maps fiquei
fascinado. Aquilo era mágico. Ali estava o meu prédio e as ruas todas e eu podia
aproximar-me ou afastar-me e num salto ver Nova York ou o Porto. Uns
anos depois foi o Spotify. Um serviço que me deu
acesso a quase toda a música editada. Tanta oferta que na noite em que o subscrevi bloqueei, incapaz de escolher fosse o que fosse. Depois os smartphones e mais
recentemente os tablets. Mas no meio disto tudo, o que eu não consigo
perceber é porque não há um cabrão dum coreano ou chinoca que desenvolva uma
máquina de lavar a louça que a levante da mesa.
3 comentários:
Bom bom era uma máquina que oferecesse flores e chocolates e preparasse um jantar romântico, e depois sim que levantasse a mesa, pusesse a louça na máquina, limpasse a banca e fizesse cafuné.
Se encontrares diz. Gostei do cafuné aí de cima mas acho que feito por uma mãozinha deve ser muito melhor
Essa máquina existe Kiss, chama-se... mãe!!!
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