sexta-feira, 14 de setembro de 2012

iPhone 5


Eu sou um gajo dado às tecnologias. Gosto de gadgets e daquilo que eles podem fazer pela nossa vida.

A primeira vez que vi o Google Maps fiquei fascinado. Aquilo era mágico. Ali estava o meu prédio e as ruas todas e eu podia aproximar-me ou afastar-me e num salto ver Nova York ou o Porto. Uns anos depois foi o Spotify. Um serviço que me deu acesso a quase toda a música editada. Tanta oferta que na noite em que o subscrevi bloqueei, incapaz de escolher fosse o que fosse. Depois os smartphones e mais recentemente os tablets. Mas no meio disto tudo, o que eu não consigo perceber é porque não há um cabrão dum coreano ou chinoca que desenvolva uma máquina de lavar a louça que a levante da mesa. 

3 comentários:

kiss me disse...

Bom bom era uma máquina que oferecesse flores e chocolates e preparasse um jantar romântico, e depois sim que levantasse a mesa, pusesse a louça na máquina, limpasse a banca e fizesse cafuné.

Maria Luís disse...

Se encontrares diz. Gostei do cafuné aí de cima mas acho que feito por uma mãozinha deve ser muito melhor

RCA disse...

Essa máquina existe Kiss, chama-se... mãe!!!